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Todos nós já vivemos um fato histórico
Na capa de Um cavalheiro em Moscou, a citação:
“Se um homem não dominar suas circunstâncias, ele é dominado por elas”.
Por onde começar uma boa história se não pela lembrança de fatos passados?
Não faz muito tempo, todos vivemos um conturbado momento histórico: a pandemia de covid-19. Sim, esse episódio já é retratado nas mais recentes edições de livros de história. Filmes? Temos aos montes.
Algo tão recente e, ao mesmo tempo, tão distante.
Esse paradoxo do tempo nos confunde.
Mas e aí? Onde você estava? Com quem? O que fazia, sentia, pensava?
Calma. Essa é fácil de responder.
Você estava vivendo sua vida — um dia de cada vez.
Nada mais visceral, mais humano e mais verdadeiro do que essa simplicidade de reconhecer nossa força e fraqueza.
Por mais que o mundo tenha mudado, por mais que tudo pareça diferente, ao fim e ao cabo tudo segue igual. Esse é o inexorável fluxo da vida.
E se tem uma coisa que ‘O Cavalheiro em Moscou’ faz muito bem é nos lembrar o que é mais importante nessa vida: a própria vida e como escolhemos vivê-la.
Parafraseando Sartre, não importa o que fizeram conosco, mas o que fizemos do que fizeram conosco.
Nisso o Conde, nosso protagonista, dá aula. Nossas escolhas importam; e devemos fazê-las de forma sábia. Mas, obviamente, estamos falando de um cavalheiro em Moscou no século passado. Ele não tinha uma vida virtual para lidar… rsrsrsrs
Uma coisa é fato: nesse quebra-cabeça, juntamos os pedaços para conseguir ver o todo: a vida como ela é, no melhor Nelson Rodrigues style.
A vida presta! (TORRES, Fernanda, 2024).
Guerra e Paz
Ok, o título aqui foi só pra poder dizer que citamos Tolstói — Mas por que não indicar bons livros que retratam guerras pelo mundo?
🇲🇿 Mulheres de cinza de Mia Couto
Fim do século XIX, sul de um Moçambique governado pelo imperador Ngungunyane/Gungunhane. O romance é narrado alternadamente pela jovem africana Imani e por cartas escritas pelo sargento português Germano de Melo.
🇩🇪 O tatuador de Auschwitz de Heather Morris
Fã ou hater? Ok, talvez essa não seja um livro pra brincadeiras porque o contexto é sério. Mas além de todo o horror que a gente não deve nunca esquecer, essa também é uma história de quem tenta fazer o melhor com o que tem. Sem spoilers, nos convida a uma importante reflexão sobre os judeus que, sem escolha, trabalham com os nazistas e pagaram um preço alto por isso (durante e depois).
🇸🇾 O Diário de Myriam: A guerra da Síria vista pelos olhos de uma menina de Myriam Rawick
O mais recente caso de guerra dos livros já citados, essa obra retrata a Guerra da Síria, que já deixou mais de 400 mil mortos e 5 milhões de pessoas refugiadas ao longo dos últimos anos. Isso resultou no maior deslocamento de pessoas no mundo após a Segunda Guerra Mundial.
Como o título sugere, é o diário de uma garota síria que sonha ser astrônoma, mas se vê no centro da eclosão de uma guerra civil na Síria. A partir daí, relata em um diário sua infância roubada, o sofrimento iminente e as incertezas experimentadas durante aqueles anos. Isso tudo em meio a memórias doce do bairro onde nasceu, que deixou de existir.
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Uma pechincha!
que você não perguntou, mas a gente precisava compartilhar…
🖲️Notícia boa para os gamers de plantão:
Finalmente criaram um jogo (brasileiro) que combina literatura clássica com experiência gamificada. Será que se inspiraram em Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã? 😉
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